sábado, 22 de maio de 2010

VEREADORES APRESENTAM VENDAVAL DE PROJETOS NA CNM

Uma “chuva” de projetos e intenções com o objetivo de contemplar de maneira equânime toda a população e melhorar a qualidade de vida da Cidade Pérola, foram apresentados por todos os vereadores de Guajará-Mirim às autoridades federais quando da ocasião da 13ª Marcha dos Municípios que ocorreu em Brasília semana passada. O evento, promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), este ano teve como ponto alto a participação dos pré-candidatos á presidência da república Marina Silva (PV), José Serra (PSDB) e Dilma Roussef (PT), que disputaram o apoio de Prefeitos, vereadores e secretários municipais no simpósio exposto pela organização.

Os principais pré-candidatos tiveram que responder sobre questões ligadas à regularização dos repasses para a Saúde e distribuição dos royalties do Pré-sal. De acordo com a CNM, a perda anual dos municípios na área de Saúde tem sido superior a 25 bilhões de reais. “ Não há interesse nem da parte do governo nem da oposição. Enquanto isso, as pessoas morrem em cadeira de rodas, em ambulâncias e ganham bebês no meio da rua por falta de leito, faltam recursos”, criticou o presidente da CNM. Paulo Ziulkoski.

“Reinventar” a cidade. Com esta reta intenção foi que os vereadores de Guajará-Mirim, munidos de um sem-números de projetos juntaram forças capazes de alavancar o progresso de Guajará-Mirim para um futuro promissor e buscaram, cada um a seu modo, reentrâncias nos gabinetes das autarquias federais e até ministeriais, na batalha por ações objetivas e capazes de promover uma arrancada para o desenvolvimento, pois segundo os edis, somente com investimentos maciços se poderá mudar para melhor a sofrida condição de vida do povo guajaramirense.

Dentre os projetos de maior relevância destacam-se o do Presidente da Câmara de Leis, Dr.Célio Targino, quando pede aos órgãos federais, além de uma Patrulha Mecanizada para a cidade, um Trator de esteira e uma “Patrola” para a área da Comara. O vereador Quintão (PDT) procurou por sua vez o senador Acir Gurcacz, da mesma legenda, e reivindicou um Pá Carregadeira através do Projeto da Calha Norte; e o vereador Sérgio Bouêz juntamente com o vereador Guerard Castro (PSB), buscaram a representação deste partido em Brasília, na figura do deputado Mauro Nassif e pediram que o mesmo, através de emendas, consiga recursos para a reforma do Ginásio de Esportes, do Parque Circuito e da Biblioteca Municipal; além de 15 computadores e um aparelho de ultra-sonografia para o Hospital Regional.

Esta inflação de projetos e propostas apresentadas por estes atores sociais compromissados com os interesses da população, neste atual momento político por qual passa nossa cidade, é bastante salutar para Guajará-Mirim e tem impacto direto na população.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

SECOS E MOLHADOS EM GERAL

Semana passada apareceu nos arredores de Guajará-Mirim, um “emissário” midiático com ares de panfleto, cujas tendências deixaram explícito para a maioria do público que ainda entende alguma coisa que se passa nesta cidade o objetivo maior dos bancantes deste pergaminho impresso. O mote e interesse do jornal focava apenas achincalhar e colocar sob suspeita a intemerata e hoje confiável Câmara Municipal. A Tirania de palavras e fórmulas arcaicas de se fazer jornalismo, mesclado à queimação de incensos para secretário e Prefeito de Guajará e políticos da capital no conteúdo do inconsequente tablóide, ficaram patentes.

O artigo 5º da Carta Magna diz que toda e qualquer pessoa tem direito de opinião e expressão, de manifestar o que pensa. Sou totalmente a favor da liberdade de expressão, mas essa liberdade também precisa ter seus limites, até para garantia do próprio jornalista contra seus impulsos de desatino, estupidez e agressões desordenadas. Os ultrajes e disparates ali mostrados, quase todo mundo sabe que não passam de farpas e arranhões de gente que por não terem algumas miragens, fantasias e interesses satisfeitos, como reles trânsfugas, partiram para o outro lado da trincheira, e munidos de ódio e vingança passaram a atirar paus e pedras hipócritas contra a moral, a ética e a honestidade alheia. Coisa de gente rasteira e muito dada a fofoca, disse-me-disse, tricas e futricas. Quando este tipo de coisa acontece, a melhor coisa a se fazer é a gente levantar um pouquinho do chão e deixar a canalha sub-reptícia se arrastar por debaixo e seguir adiante no lodaçal onde chafurdam.

Maquiavel dizia que fazer política é meter a mão na merda. O jornalismo, sendo uma atividade política é a mesma coisa – ou quem sabe pior. Mas existe uma grande diferença entre meter a mão na merda como se fazia antigamente e o que ocorre hoje, por exemplo. Para nós do O Mamoré, este tipo de atitude está muito além dos nossos escrúpulos como profissionais do ramo, da nossa boa-fé, da nossa discrição e sensatez. O jornal O Mamoré, por sua tradição e ética social, é um jornal que conserva o espírito pluralista, ou seja, sempre procura apresentar os dois lados da moeda, o que lhe confere prestígio e credibilidade junto ao seu público, que é o seu maior patrimônio. Mais: o jornal O Mamoré é uma empresa com corpo completo: cabeça, tronco e membros. Tem sede própria e endereço fixado. Não está neste momento em lugar incerto e não sabido.

Em Guajará-Mirim, no que concerne à imprensa, respeito gente que merece respeito. Tenho elevada estima pela amiga Minerva Soto, pelo colega Aluízio da Silva e pelos também colegas de profissão, Samuel Barros, Jorge Câmara, Chico Ceará, Ricardo Vilhegas, Ronivon Barros, Ivã Mendes, João Teixeira, Roberto Nunes, Jean Oliveira e Edson Almeida.

Agora é claro que aqui e acolá sempre vão aparecer gente paridos no “Diabo-que- os-carregue”, que em sua avidez por “commodities’ financeiros, regalias e vantagens pessoais, além de denegrir a imagem da imprensa ao transforma-la em mercado de valores ou num armazém de secos e molhados, acabam por rotular-se a si mesmos em sem-vergonhas, falsos, trambiqueiros,, nó-cegos, canalhas e traíras da pior espécie. Tái o RG, CPF e atestado de vacina anti-rábica desta gente à-toa.